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Título: Sobre pontos genéricos e pontos irregulares em sistemas dinâmicos

Data: 20/05/2020
Horário: 10h
Local: Transmissão ao vivo

Clique AQUI para acessar a transmissão. 

ID da reunião: 835 6012 8860
Senha: 662445

Título: The Johnson-Lindenstrauss Lemma

Data: 19 de maio de 2020 (terça feira)
Horário: 13h00
O link do Google Meet para a defesa é meet.google.com/wkk-nvqz-ait.

Banca Examinadora

  • Wladimir Neves (IM/UFRJ)
  • Hugo Tremonte de Carvalho (IM/UFRJ)
  • Bernardo Freitas Paulo da Costa (IM/UFRJ)
  • César Javier Niche Mazzeo (IM/UFRJ)
  • Amit Bhaya (PEE/COPPE/UFRJ)
  • Carlos Tomei (DM/PUC-RJ)
  • Roberto Imbuzeiro Moraes Felinto de Oliveira (IMPA)

Ao entrar na sala, desligue as câmeras e os microfones, para evitar problemas de conexão. A defesa será gravada e posteriormente disponibilizada.

O Institut Polytechnique de Paris reúne cinco prestigiosas escolas de engenharia francesas - L’École polytechniqueENSTA ParisENSAE ParisTélécom Paris e Télécom SudParis - em torno de uma ambição compartilhada: ser um instituto de classe mundial a serviço de programas de pesquisa de vanguarda e formação de excelência, apoiando-se na experiência e na história bicentenária das escolas fundadoras.

O Institut Polytechnique de Paris abre um processo seletivo aberto aos alunos de ciências e engenharia para os seus programas de "Ingénieur" - master em ciência e engenharia. O diploma de Ingénieur francês confere o grau do master europeu, mundialmente reconhecido. 

Os programas de Ingénieur e o processo seletivo serão apresentados atravês de webseminários:

Webseminário 1 

Webseminário 2

Webseminário 3

 

15 de Maio de 2020
10:00

 

20 de Maio de 2020
10:00

 

28 de Maio de 2020
10:00

Para participar de um webseminário e obter o link de conexão, clique AQUI.

Segundo o calendário do Processo Seletivo, as provas escritas e orais acontecer na segunda metade de outubro. Para a prova escrita, consulte AQUI as diferentes disciplinas dos testes da competição internacional da Escola Politécnica.

Para mais informações, clique AQUI

Título: ENSINO DE ESTATÍSTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM PAÍSES DA AMÉRICA LATINA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

Data: 12 de Maio de 2020
Horário: 14h
Local: Transmissão online. Acesse AQUI

Banca examinadora:
Luciane de Souza Velásquez
Márcia Maria Fusaro Pinto
Mauren Porciuncula Moreira da Silva
Moreno Albuquerque de Barros

Matemático diz que curva de casos subiu a partir do dia 20 de abril, e que só isolamento pode reduzir contaminação. Capital fluminense tem 670 mortes e 7.283 casos confirmados da doença.

O Instituto de Matemática da UFRJ prevê que o número de casos de Covid-19 no município do Rio pode chegar a quase 11 mil no dia 12 de maio. A estimativa foi feita pelo professor Heudson Mirandola.

Até esta segunda-feira (4), foram registradas 670 mortes e 7.283 casos no município. Em todo o estado, 1065 pessoas já morreram e 11721 pessoas foram contaminadas.

Segundo o professor Heudson Mirandola, a curva dos casos no Rio aumentou na análise feita no dia 20 de abril, e o isolamento precisa ser de pelo menos 75% para que o cenário melhore. Atualmente, segundo ele, os índices estão entre 65% e 70%.

"A partir do dia 20, a curva do município do Rio voltou a subir novamente, e isso é muito preocupante, porque as pessoas estão se cansando da quarentena e decidindo sair, e o reflexo disso é muito ruim, principalmente para o sistema público de saúde. Esse cenário é preocupante, porque estamos com o sistema de saúde um pouco saturado", avalia.

E completa:

"As projeções dizem o seguinte: que o prefeito, os responsáveis têm que ter pressa. Esse é um indicador importante para a prefeitura".

Nesta terça-feira (5), um levantamento da própria prefeitura revelou que o isolamento teria caído de 79% para 74%, e que a movimentação aumentou em vários bairros, como Copacabana e Botafogo.

Aumento de 587% no número de casos

Mirandola revelou que os casos aumentaram em 587% no período de um mês.

"Nós estamos no dia 4 de maio, com 7,2 mil casos. No dia 4 de abril, tínhamos 982 pessoas contaminadas. Se em 4 de abril eu chegasse e desse uma projeção dessa, provavelmente me chamariam de louco. Então, esse cenário é possível", alertou.

A presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Tânia Vergara, concorda com a avaliação e também defende o isolamento social para diminuir o número de casos.

"A gente sabe que se o isolamento aumenta, diminui a contaminação e o número de casos. Se o isolamento diminui, aumenta o número de casos.Toda vez que há uma diminuição de isolamento social, a curva fica mais íngreme", explica.

Isolamento

Para o especialista a forma mais efetiva de diminuir a curva de contágio já é conhecida: o isolamento social. Mesmo assim, alerta que muitas pessoas desrespeitam a quarentena nos finais de semana.

"Se nós não estivéssemos cumprindo um certo isolamento social, provavelmente o sistema público já teria colapsado desde o dia 15. A gente precisaria de mais de 1,5 mil leitos clínicos. Nos finais de semana as pessoas descumprem quarentena, porque as pessoas querem sair, ir à praia, encontrar os amigos. Durante a semana, até cumprem. Ruim é quando as pessoas decidem ignorar a quarentena, e aí começa a ficar tudo desordenado", disse Heudson.

Na última semana, Barra da Tijuca, na Zona Oeste, e Copacabana, na Zona Sul, tiveram intensa movimentação nos comércios e nas praias. Os dois bairros são líderes de estatísticas de casos.

Copacabana já teve 37 mortes confirmadas pela doença, enquanto a Barra, 22.

Para o professor, se o índice de isolamento tivesse caído para 40%, o quadro seria catastrófico.

"Se tivéssemos um quadro de isolamento de apenas 40%, teríamos em torno de 24 mil casos no dia 1º de maio. Seria uma catástrofe urbana. Lembrando que tivemos a gripe espanhola, com pessoas morrendo nas ruas. Talvez nosso cenário não seria muito diferente desse", disse ele.

"Com 75% de isolamento social, a curva de contágio despenca. Seria um pouco mais de esforço. A diferença parece pouca, mas representa milhares de pessoas deixando de contaminar outras", avaliou.

Tânia Vergara, no entanto, crê que o cenário não depende de um único fator.

"Depende de quantas pessoas cada pessoa infectada infecta. O nome disso é R0 e ele depende de muitas variáveis, algumas relacionadas ao próprio vírus, outras ao hospedeiro, e ainda pode ser influenciado por condições climáticas e sócio econômicas. Se o R0 altera, a curva de progressão altera também", explicou.

Segundo ela, essa análise, no entanto, vem mudando nos últimos meses.

"Para Covid-19, se pensava que uma pessoa contaminada poderia infectar de duas a três pessoas. Agora, se pensa entre cinco e seis".

Mais testes

Além do respeito ao isolamento social, a maior oferta de testes rápidos também é considerada fundamental por Heudson Mirandola.

"É muito importante diminuir a taxa de contágio. Mas o recado mais importante é sobre os testes. Pense em três caixas: o infectado, que tem todos os sintomas; o assintomático, que é impossível de diagnosticar; e o diagnosticado. Este último, quando sabe do seu contágio, ele se isola, porque não quer contagiar a própria família. Então, quanto mais testes, melhor. E, uma vez que você sabe que está infectado, o cuidado com a saúde passa a ser muito maior", argumentou o especialista.

Clique AQUI para ler a matéria na íntegra.

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