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Um ramo da estatística que atua com a morte em organismos biológicos, falhas em componentes ou sistemas industriais ou tempo de duração de eventos econômicos. Envolve a modelagem de dados relacionados ao tempo de ocorrência de algum evento de interesse. Questões típicas da área são:

Qual proporção de uma população sobrevive a um dado tempo?
Entre os sobreviventes, qual seria a taxa de morte ou falha?
Poderíamos ter causas múltiplas de falhas?
Quais características particulares ou covariáveis, na linguagem estatística, levam a taxas maiores ou menores de sobrevivência?

Os procedimentos de análise de sobrevivência e confiabilidade podem ser aplicados às mais variadas áreas do conhecimento.

As principais linhas de pesquisa em nosso programa são:

  • Uso de técnicas não-paramétricas para estimação da taxa de falha
  • Análise de modelos com fragilidades
  • Modelos com taxas de falhas não-proporcionais

Nesta linha de pesquisa desenvolvem-se aspectos metodológicos de estimação de modelos paramétricos na presença de amostragem complexa. Uma das aplicações relevantes relacionadas a este tema de pesquisa é em estimação em pequenos domínios.

A dificuldade na obtenção de estimativas para pequenos domínios é o pequeno tamanho de amostra e portanto a necessidade de emprestar informações entre os domínios por meio de modelos de superpopulação apropriados.

As principais linhas de pesquisa em nosso programa são:

  • Modelos para dados de contagem em pequenos domínio
  • Modelos para planos amostrais informativos
  • Análise de dados com excesso de zeros em pequenos domínios
  • Modelos espaço temporais para predição de populações

A dinamicidade embutida em seus processos ativos e a necessidade de periódicas etapas de auto-organização demandam que sistemas complexos busquem um ponto de equilíbrio onde permanecerão enquanto não sofrerem novas perturbações. Esta auto-organização é um processo adaptativo que agrega à teoria a geração de novas estruturas e de novos componentes no processo auto-organizador. A realimentação interna, descrita matematicamente, provém dos métodos de adaptatividade utilizados. Esta linha de pesquisa busca precisamente a pesquisa sobre esses métodos de adaptabilidade e de auto-organização necessários.

A linha de Estatística possui suas principais áreas: 

  • Amostragem de População Finita
  • Análise de Sobrevivência e Confiabilidade
  • Econometria e Atuária
  • Estatística Espacial e Modelos Espaço-Temporais
  • Modelos Hierárquicos e Dinâmicos
  • Teoria dos Valores Extremos

Sistemas complexos normalmente apoiam-se em frameworks conceituais e modelos que regulam os mecanismos de exploração, aprendizagem e processos de resolução de problemas. A gestão destes modelos conceituais, bem como as demandas organizacionais, necessitam de processos ativos de gestão, uma perspectiva que engloba estratégia, operações, recursos humanos, gestão econômica etc., onde criatividade e adaptabilidade constituem habilidades fundamentais no atendimento a contextualizações dinâmicas. Esta linha de pesquisa busca precisamente o estudo sobre essas novas práticas gerenciais e organizacionais de sistemas complexos.

Nessa linha os seguintes tópicos são estudados: 

  • Modelagem e Projeto de Sistemas Computacionais Complexos
  • Organizações como Sistemas Complexos
  • Tópicos Especiais em Sistemas Complexos
  • Conhecimentos em rede
  • Desenvolvimento de sistemas complexos distribuídos.
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